Garoto com síndrome de Down é
impedido de embarcar em voo
Família, que comprou passagem na 1ª classe, reclama de discriminação.
Empresa afirma que garoto estava agitado e podia colocar o voo em risco.
Um casal da Califórnia, nos EUA, disse terem sido impedidos de viajar com o filho, que tem síndrome de Down, na primeira classe de um voo do aeroporto de Newark, em Nova Jersey, de volta para a casa da família, em Porterville.
De acordo com o “Huffington Post”, Joan e Robert Vanderhorst, disseram já ter viajado sem nenhum problema com o filho Bede pelo menos outras 30 vezes. “Minha esposa disse: ‘Bede nunca voou de primeira classe. Ele vai ficar empolgado’”, contou o pai.
O casal então gastou mais US$ 625 (cerca de R$ 1.250) para mudar para a primeira classe de um voo da American Airlines, mas ao tentarem embarcar foram avisados por um funcionário da companhia que não poderiam ir naquele avião porque o piloto dizia que Bede representava “um risco” para o voo.
Joan gravou o episódio com a câmera do celular. No vídeo, é possível ver o garoto brincando com um boné ao lado da fila, enquanto os pais discutem com o funcionário.
“Nunca algo assim havia acontecido com a gente. Por isso é tão chocante. Ele costuma nos trazer sorte, coisas boas acontecem quando Bede está conosco”, disse o pai Robert ao “Daily News”.
Os pais contaram à emissora KTLA que foram informados que o comportamento do garoto poderia atrapalhar o piloto, já que os assentos da primeira classe ficam muito próximos da cabine. “Nosso filho não é diferente de uma criança de 4 ou 5 anos no comportamento”, disse o pai.
Um porta-voz da American Airlines disse que o garoto estava agitado e correndo ao redor da área de embarque, o que fez com que os funcionários decidissem que ele “não estava pronto para o voar”.
Segundo Robert, o menino não correu, fez barulho ou causou qualquer outro distúrbio antes do voo. A família foi retirada do portão de embarque por autoridades do aeroporto e levada para um voo da United Airlines. Eles não receberam o dinheiro do upgrade do voo de volta, segundo a KTLA.
No voo seguinte, afirmam, eles foram colocados no final da aeronave. “Pela segunda vez, nós fomos discriminados, segregados”, reclama Robert, que pretende processar a American Airlines. Segundo o pai, o filho não se perturbou com o incidente, e cumprimentou todos no novo voo.
De acordo com o “Huffington Post”, Joan e Robert Vanderhorst, disseram já ter viajado sem nenhum problema com o filho Bede pelo menos outras 30 vezes. “Minha esposa disse: ‘Bede nunca voou de primeira classe. Ele vai ficar empolgado’”, contou o pai.
O casal então gastou mais US$ 625 (cerca de R$ 1.250) para mudar para a primeira classe de um voo da American Airlines, mas ao tentarem embarcar foram avisados por um funcionário da companhia que não poderiam ir naquele avião porque o piloto dizia que Bede representava “um risco” para o voo.
Joan gravou o episódio com a câmera do celular. No vídeo, é possível ver o garoto brincando com um boné ao lado da fila, enquanto os pais discutem com o funcionário.
“Nunca algo assim havia acontecido com a gente. Por isso é tão chocante. Ele costuma nos trazer sorte, coisas boas acontecem quando Bede está conosco”, disse o pai Robert ao “Daily News”.
Os pais contaram à emissora KTLA que foram informados que o comportamento do garoto poderia atrapalhar o piloto, já que os assentos da primeira classe ficam muito próximos da cabine. “Nosso filho não é diferente de uma criança de 4 ou 5 anos no comportamento”, disse o pai.
Um porta-voz da American Airlines disse que o garoto estava agitado e correndo ao redor da área de embarque, o que fez com que os funcionários decidissem que ele “não estava pronto para o voar”.
Segundo Robert, o menino não correu, fez barulho ou causou qualquer outro distúrbio antes do voo. A família foi retirada do portão de embarque por autoridades do aeroporto e levada para um voo da United Airlines. Eles não receberam o dinheiro do upgrade do voo de volta, segundo a KTLA.
No voo seguinte, afirmam, eles foram colocados no final da aeronave. “Pela segunda vez, nós fomos discriminados, segregados”, reclama Robert, que pretende processar a American Airlines. Segundo o pai, o filho não se perturbou com o incidente, e cumprimentou todos no novo voo.
“Foi humilhante, horrível. Fomos tratados como criminosos”, disse Robert ao “Daily News”
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