11 de mar. de 2014

Formando palavras com sílabas e desenhos - Alfabetização lúdica

JOGO DAS SÍLABAS - TODO ALFABETO

O aluno deverá juntar as figuras iguais e formar as palavras
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Fonte: http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2013/12/jogo-das-silabas-todo-alfabeto.html

9 de mar. de 2014

Apoio pedagógico e Atendimento Psicopedagógico


8 de mar. de 2014

Especialista dá dicas a professores de alunos com deficiência múltipla ou surdocegueira

Shirley Maia, diretora da Associação Educacional para Múltipla Deficiência (Ahimsa), esteve no primeiro encontro do Fórum Regional de Surdocegueira e Deficiência Múltipla, no dia 23 
 20120823im3r_forum_surdocegueira_michida_1890_01Como educar uma criança ou adolescente surdocego ou com deficiência múltipla? Essa dúvida esteve presente no I Fórum Regional de Surdocegueira e Deficiência Múltipla, realizado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado e que percorrerá dez regiões do Estado até dia 25 de outubro.
Essas e outras dúvidas dos educadores foram respondidas por especialistas e por pessoas que convivem com essas deficiências. Entre elas, está a pedagoga e diretora da Associação Educacional para Múltipla Deficiência (Ahimsa), Shirley Maia. Durante sua apresentação, Shirley falou sobre as necessidades educacionais desses estudantes e deu dicas sobre como lidar com essas questões. Confira algumas delas: 
Experimentação
A pedagoga explica que é necessário incentivar a autonomia desses alunos. Uma forma de fazer isso é permitir que eles experimentem mais durante as atividades. “O professor não deve entregar nada pronto para esse aluno. Eles precisam experimentar e fazer as tarefas sozinhos, pois é dessa forma que eles irão aprender”, afirma.
Percepção do aluno
Um dos pontos destacados por Shirley é a necessidade de respeitar o tempo de aprendizagem de cada criança. De acordo com ela, a forma como esses alunos respondem às atividades pode variar muito de caso para caso. “É preciso respeitar a individualidade e dar o tempo necessário para que cada criança aprenda”, explica.
Aproximação
A especialista afirma que existem formas para permitir que os alunos surdocegos ou com deficiências múltiplas conheçam a pessoa que se aproxima. A dica é não ser invasiva e usar suas características para facilitar o reconhecimento. “No meu caso, por exemplo, eu sempre utilizo o mesmo perfume, que passo nos pulsos, e já se tornou marcante para eles”, conta.
Ainda segundo a pedagoga, é necessário que o professor que trabalha com esses alunos tenha facilidade para a aproximação tátil.
20120514_escola_alunos_braille_rlasci_03_285Formas diferentes de aprender
Shirley explica que, para os alunos surdocegos ou com deficiências múltiplas, existem formas diferentes de aprender e de se comunicar. “Eles irão aprendem muito com o tato, com o olfato e, para aqueles que ainda têm um pouco da visão, com o resíduo visual”. De acordo com a especialista, o professor deve observar qual o meio de comunicação ao qual a criança se adapta melhor para utilizá-lo em seu aprendizado.
Trabalho com a família
O contato entre professor e família é fundamental, ressalta Shirley. O trabalho conjunto pode auxiliar o aprendizado da criança e, também, pode orientar os pais no contato com seus filhos.

Fonte: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/especialista-da-dicas-para-professores-de-alunos-com-deficiencia-multipla-ou-surdocegueira

O que é deficiência múltipla?

Ricardo Ampudia

A deficiência múltipla é a ocorrência de duas ou mais deficiências simultaneamente – sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas combinadas. Não existem estudos que comprovem quais são as mais recorrentes.
As causas podem ser pré-natais, por má-formação congênita e por infecções virais como rubéola ou doenças sexualmente transmissíveis, que também podem causar deficiência múltipla em indivíduos adultos, se não tratadas.
Segundo a Associação Brasileira de Pais e Amigos dos Surdo-cegos e dos Múltiplos Deficientes Sensoriais (Abrapacem), o modo como cada deficiência afetará o aprendizado de tarefas simples e o desenvolvimento da comunicação do indivíduo varia de acordo com o grau de comprometimento propiciado pelas deficiências, associado aos estímulos que essa pessoa vai receber ao longo da vida.
Como lidar com a deficiência múltipla na escola?
De acordo com a psicopedagoga especialista em Educação Inclusiva, Daniela Alonso, a orientação aos educadores deve ser feita caso a caso, dependendo dos tipos e do grau de comprometimento do aluno. “Mais do que a somatória de deficiências, é preciso levar em conta que há consequências nos diversos aspectos do desenvolvimento da criança que influenciam diretamente a sua maneira de conhecer o mundo externo e desenvolver habilidades adaptativas”, diz.
Ela aponta que é preciso ficar atento às competências do aluno com deficiência múltipla, usando estimulação sensorial e buscando formas variadas de comunicação, para identificar a maneira mais favorável de interagir com o aluno.


Fonte: Nova Escola

11 de fev. de 2014

TDAH nos critérios do DSM-V

Entenda o TDAH nos critérios do DSM-V

Escrito por  ABDA
O que mudou no diagnóstico do TDAH com a nova edição do DSM-V, o Manual de Estatística e Diagnóstico de Transtornos Mentais
Escrito pelo Prof. Dr. Paulo Mattos

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Mestre e Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental
Pós-doutor em Bioquímica
Presidente do Conselho Científico da ABDA
Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Mestre e Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental
Pós-doutor em Bioquímica
Presidente do Conselho Científico da ABDA - See more at: http://www.tdah.org.br/br/textos/textos/item/331-o-mito-do-tdah-como-entender-o-que-voc%C3%AA-ouve-por-a%C3%AD.html#sthash.SUuMUkz0.dpuf
O chamado “DSM”, Manual de Estatística e Diagnóstico da Associação Americana de Psiquiatra, teve a sua quinta edição lançada no congresso de psiquiatria, ocorrido em São Francisco, em maio de 2013.
O seu planejamento começou muitos anos antes, em 1999, quando uma série de colaborações delineou as questões que precisavam ser mais bem esclarecidas na então vigente quarta edição, DSM-IV, sempre através de pesquisas científicas. Uma segunda fase, entre 2003 e 2008, compreendeu 13 conferências internacionais com os maiores especialistas de cada uma das diferentes áreas (transtornos infantis, transtornos de ansiedade, dependência de drogas, doenças degenerativas, etc.), incluindo o TDAH. A confecção do DSM-V envolveu os chamados Grupos de Trabalho, Grupos de Estudo e as chamadas Forças-Tarefa, a quem coube a maior parte da revisão dos critérios diagnósticos que constituem o manual. Parte do trabalho realizado por todos estes pesquisadores será utilizada na confecção da CID-11, a futura versão da Classificação Internacional de Doenças proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é a referencia oficial para diagnósticos na maioria dos países do mundo, incluindo o Brasil. O Professor Luis Rohde, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, fez parte da equipe responsável pelo TDAH. Cerca de 300 consultores internacionais foram ouvidos, além de milhares de comentários postados no site por médicos especialistas e não especialistas, pacientes e familiares, além das associações de pacientes.
Alguns diagnósticos psiquiátricos pouco ou nada mudaram na quinta edição, outros se modificaram de modo significativo; alguns diagnósticos novos foram propostos e outros foram abandonados. No caso do TDAH, foram poucas as modificações.
A lista de 18 sintomas, sendo 9 de desatenção, 6 de hiperatividade e 3 de impulsividade (este dois últimos computados conjuntamente) permaneceu a mesma que na edição anterior. O ponto-de-corte para o diagnóstico, isto é, o número de sintomas acima do qual se faz o diagnóstico, também permaneceu o mesmo (6 sintomas de desatenção e/ou 6 sintomas de hiperatividade-impulsividade). No caso de adultos, este número passou para 5 sintomas, o que é um novo critério. A lista de sintomas de desatenção e hiperatividade-impulsividade compreende o critério A. Todos estes sintomas, para serem considerados clinicamente significativos, devem estar presentes pelo menos durante 6 meses e serem nitidamente inconsistentes com a idade do indivíduo (ou seja, ser muito mais desatento ou inquieto do que o esperado para uma determinada idade).
A necessidade de haver comprometimento em pelo menos duas áreas diferentes (casa e escola, por exemplo), critério C, permaneceu como antes. A necessidade de haver claro comprometimento na vida acadêmica, social, profissional, etc. (critério D), também permaneceu idêntica.
O critério E se modificou em relação à DSM-IV. Antes, não era possível fazer o diagnóstico de TDAH caso houvesse um quadro de Autismo, o que agora é possível. Entretanto, permanecem as exigências de os sintomas não ocorrerem exclusivamente durante outro quadro (esquizofrenia, por exemplo) e não serem mais bem explicados por outro transtorno (ansiedade e depressão, por exemplos).
O critério B, que determina a idade de início dos sintomas, também se modificou. Anteriormente, era necessário demonstrar que os sintomas estivessem presentes antes dos 7 anos de idade, o que era particularmente difícil no caso de adultos com TDAH que geralmente tem dificuldade para lembrar-se deste período e cujos pais já são mais velhos. O limite de idade foi modificado para 12 anos, algo que alguns grupos de pesquisa já vinham fazendo anteriormente.
Os “subtipos” foram retirados do manual; ao invés disso, optou-se pelo emprego do termo “apresentação”, denotando que o perfil de sintomas atuais pode se modificar com o tempo (o que é bastante comum). O termo “subtipo” favorecia uma interpretação errada que aquela era uma “subcategoria” estável, fixa, do TDAH. As apresentações mantem as mesmas “divisões” que os antigos subtipos: com predomínio de desatenção, com predomínio de hiperatividade-impulsividade e apresentação combinada.
O novo DSM-V traz a opção de TDAH com Remissão Parcial, que deve ser empregado naqueles casos onde houve diagnóstico pleno de TDAH anteriormente (isto é, de acordo com todos os critérios), porém com um menor numero de sintomas atuais.
Uma última novidade desta quinta edição é a possibilidade de se classificar o TDAH em Leve, Moderado e Grave, de acordo com o grau de comprometimento que os sintomas causam na vida do indivíduo.
A DSM-V recebeu algumas críticas por parte da imprensa e de alguns pesquisadores, porém nenhuma das críticas apresentadas com relação ao diagnóstico de TDAH foi fundamentada em resultado de pesquisa científica, mas sim em meras “opiniões pessoais”, algo que é obviamente inaceitável nos tempos modernos. Cabe ressaltar que o uso do DSM-V tem como maior benefício padronizar diagnósticos clínicos (mesmo que de modo imperfeito), diminuindo a variabilidade que ocorreria caso cada pesquisador tivesse sua “opinião pessoal” sobre o assunto. Não seria possível, por exemplo, comparar os resultados de um tratamento realizado por uma equipe X com aqueles realizados por outra equipe Y, se cada uma delas chamar de “TDAH” um quadro clínico muito diferente. Por fim, é importante dizer que os critérios do sistema DSM-V devem ser investigados por um profissional com experiência clínica. Por motivos óbvios, não é possível fazer um diagnóstico definitivo conhecendo apenas a lista de sintomas que caracteriza uma determinada doença.


ABDA® Todos os direitos reservados. Copyright 2013
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13 de jan. de 2014

Alfabeto - diferentes tipos de letras

Monte sua sala com um alfabeto sem poluições visuais. O Objetivo é mostrar o traçado das letras. A metodologia usada para  ensinar o traçado das letras é de sua escolha, porém é importante ressaltar que a poluição com figuras  pode levar a criança a se ater em figuras e não nas letras. 





























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