25 de jan. de 2012

Aluno com bons professores ganha mais no mercado ...

'Educação e ciência mudam o país', afirma Alexandre Garcia


Veja dicas para economizar com material escolar sem desagradar os filhos


Na volta às aulas é possível aliar a economia na compra do material escolar com a educação financeira dos filhos. Os pais também podem aproveitar a oportunidade para falar sobre o consumo consciente com as crianças.
Para economizar na compra dos itens que serão utilizados ao longo do ano, a dica é conservar, reaproveitar e comprar apenas quando for necessário. Nesse sentido, a pedagoga da Mercur, Márcia Murillo, elaborou algumas dicas que ajudam a poupar dinheiro, sem desagradar as crianças. Confira:
Conserve
Mantenha os materiais organizados (lápis nos estojos, livros encapados, colas e tintas tampadas), pois fica mais fácil conservá-los em bom estado por mais tempo;
Encapar os cadernos, as agendas e os livros ajuda a mantê-los conservados por mais tempo. Uma dica é utilizar folhas ou adesivos plásticos;
É interessante sempre guardar o conjunto de lápis de cor no estojo, pois ajuda na proteção dos produtos. Quanto menos eles caírem no chão melhor, para evitar que o grafite se quebre;
Se possível, lave as mochilas e as lancheiras com certa frequência. Além de ficaram em bom estado, também manterão limpos os produtos e materiais que estarão dentro delas.
Reaproveite
Para dar um novo aspecto aos lápis que descascaram ao longo do ano vale encapá-los com papeis e/ou adesivos.
Outra dica específica para o estojo é utilizar outros materiais como tecido, tintas, colas e produtos de pintura para personalizá-lo com desenhos feitos a mão.
Buscando diminuir o desperdício, é possível aproveitar os cadernos que foram usados pela metade. Basta arrancar as folhas já utilizadas e juntar tudo numa mesma encadernação, utilizando uma espiral. A melhor parte será customizar a capa usando recorte de revistas, adesivos etc. e aproveitar o momento para integração entre pais e filhos.
As réguas que também estiverem com aspecto desgastado podem ser revitalizadas com a aplicação de adesivos, pinturas etc.
Buscar nas escolas se há meios para a troca de livros entre as séries é uma boa ideia. Isso vai evitar que as turmas comprem livros que podem ser reutilizados a cada ano, desde que com o consentimento da equipe de coordenação pedagógica da escola. Um simples ato de trocar um livro entre alunos vai contribuir para redução dos problemas de esgotamento dos recursos não-renováveis dos quais depende a fabricação do papel, por exemplo.
Conversar é sempre uma boa maneira de conscientizar a todos sobre a importância social e ambiental de reutilizar de forma criativa os produtos. Além disso, pode ser considerada uma forma divertida de integrar a família.
Compre, quando for necessário
Ao escolher os materiais escolares, busque, sempre que possível, pelos de maior vida útil. Desta forma o aproveitamento será maior e é bem provável que os pais voltem a comprar o mesmo material com uma frequência bem menor.
Atualmente, existem muitos produtos que podem ser reutilizados com a troca do refil. Além de custarem mais barato, seus consumidores estarão contribuindo para economizar a matéria-prima da embalagem que seria utilizada para fabricar um novo produto.
Busque pesquisar os preços antes de efetuar a compra de materiais novos para economizar nos gastos.
Antes de comprar os livros, leve a lista até um sebo, que normalmente vende os produtos com descontos significativos.

23 de jan. de 2012

Brasil fica em último em ranking sobre retorno sobre impostos pagos

Assista a reportagem em:



http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/t/edicoes/v/brasil-fica-em-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-sobre-impostos-pagos/1780967/


Pesquisa mostra a importância que a qualidade do professor tem no futuro dos alunos
Um bom professor tem um impacto na vida de um aluno que vai bem além das notas, da fronteira da sala de aula e pode mudar o futuro de uma criança. É o que mostrou um longo estudo coordenado por pesquisadores de duas importantes universidades dos EUA.


Veja o vídeo no site: http://g1.globo.com/jornal-nacional/

16 de jan. de 2012

Dicas para os pais


Cultive o hábito da leitura em sua casa.

* Ajude seu filho a conservar 
o livro didático. O material servirá para 
outros alunos futuramente.

* Acompanhe a frequência da criança 
ou do adolescente às aulas e sua participação
 nas atividades escolares.

Visite a escola de seus filhos
 sempre que puder.

Observe se as crianças ou 
adolescentes estão felizes e cuidadas 
no recreio, na hora da entrada e da saída.

Verifique a limpeza e a conservação 
das salas e demais dependências da escola.

Observe a qualidade da merenda escolar.

Converse com outras mães, pais ou 
responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

Converse com os professores sobre 
dificuldades e habilidades do seu filho.

Peça orientação aos professores e 
diretores, caso perceba alguma dificuldade 
no desempenho de seu filho. Procure saber 
o que fazer para ajudar.

Leia bilhetes e avisos que a escola
 mandar e responda quando necessário.

Acompanhe as lições de casa.

Participe das atividades escolares e
 compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

Participe do Conselho Escolar.

Palavras-chave: Recomendações para os pais,
 acompanhamento dos alunos do ensino fundamental e médio

Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=248&ativo
=283&Itemid=277

14 de jan. de 2012


Navio com 4 mil passageiros

 afunda na Itália; ao 

menos 3 morrem
13 de janeiro de 2012  21h54  atualizado em 14 de janeiro de 2012 às 10h22


O navio encalhou em um banco de areia próximo à Giglio, no sul da Toscana. Foto: AP
O navio encalhou em um banco de areia próximo à Giglio, no sul da Toscana
Foto: AP
Ao menos três pessoas morreram e 14 ficaram feridas na noite desta sexta-feira quando um navio de cruzeiro italiano encalhou com mais de 4 mil passageiros a bordo no litoral da Toscana. Por volta 21h30 (hora local), a embarcação se chocou contra um banco de areia antes de começar a adernar e afundar neste sábado.
Um balanço anterior divulgou que os mortos estariam entre seis e oito pessoas. As autoridades informaram que as vítimas morreram afogadas. Ainda não há informações de brasileiros a bordo.
A embarcação encalhou por causas ainda desconhecidas e está escorado a 80 graus em uma região arenosa com profundidade de 30 m. As autoridades estão investigando o acidente.
Durante o resgate, o pânico tomou conta dos passageiros e muitos deles pularam na água gelada, em pleno inverno europeu, para tentar se salvar.
O prefeito da ilha de Giglio, próxima ao local do acidente com o "Costa Concordia", revelou que a operação de retirada dos últimos passageiros e membros da tripulação apresentou complicações. O navio, que havia zarpado duas horas antes do acidente de Civitavecchia, na região de Roma, encalhou em um banco de areia próximo a Giglio, no sul da Toscana, a cerca de 16 km da costa.
Unidades da guarda costeira e barcos de passageiros participaram do resgate. As equipes precisaram passar de cabine em cabine para retirar os sobreviventes. Entre os 3,2 mil passageiros, estavam italianos, alemães, franceses e britânicos. A embarcação também levava cerca de 1 mil tripulantes.
"Recuperamos dois corpos, um homem no mar uma pessoa que caiu de uma ponte quando o navio estava inclinando. Nas últimas horas, seis pessoas presas no convés inferior foram salvas, um deles com fratura exposta", afirmou o chefe do Corpo de Bombeiros de Grosseto, Ennio Aquilini.
Cerca de 2h depois de deixar Civitavecchia, por volta das 21h30 (18h30 de Brasília), quando a embarcação estava próxima da ilha de Giglio e os passageiros jantavam, sirenes soaram. A colisão ocorreu precisamente no horário do jantar. Com o impacto, garrafas e copos voaram das mesas. Eram 21h40 (18h40 de Brasília) e imediatamente a partir dos alto-falantes da embarcação foi dado o aviso de que um problema elétrico havia acontecido.
Apesar do comando alertar que não havia motivos para preocupação, quando a luz voltou, o barco começou a adernar. A tripulação pediu que todos colocassem os coletes salva-vidas e logo veio a ordem para abandonar o navio.
Veja no mapa o local onde aconteceu o acidente:
AFP
AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados. Clique aqui para limitações e restrições ao uso.

Fonte: 
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5557912-EI8142,00-Navio+com+mil+passageiros+afunda+na+Italia+ao+menos+morrem.html

Fonte

11 de jan. de 2012


"Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor".

8 de jan. de 2012

Punição a agressores de animais é tratada com ironia na Câmara - é o Brasil!!!


Punição a agressores de animais

 é tratada com ironia na 

Câmara
08 de janeiro de 2012  11h39


Em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, um filhote de cão vira-lata, com idade entre 30 e 45 dias, foi resgatado depois de passar mais de 24 .... Foto: Sergio Menezes/SMCS/Divulgação
Em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, um filhote de
cão vira-lata,
com idade entre 30 e 45 dias, foi resgatado depois de passar mais
 de 24 horas agonizando com dois cortes profundos no pescoço
em uma casa
Foto: Sergio Menezes/SMCS/Divulgação
MAURICIO TONETTO
O trabalho que o deputado Ricardo Izar (PSD-SP) levou para colher as assinaturas necessárias à criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais na Câmara demonstra que os direitos dos bichos é tema secundário e motivo de piada entre os parlamentares. Foram oito meses de tratativas, onde Izar ouviu risos e ironias, até lançar a frente, em setembro de 2011. Atualmente, a Câmara tem 30 projetos sobre o tema tramitando, mas nenhum que realmente puna os agressores. A intenção é criar um estatuto, a exemplo do que ocorreu com os idosos e adolescentes, para coibir abusos, como a morte recente de um cão da raça yorkshire por espancamento, filmada e noticiada em todo o País no fim do ano passado.
"Para os outros deputados, a questão é tratada em segundo plano, mesmo sendo um assunto de saúde humana e pública. Escutei ironias e piadas diversas vezes... É preciso regulamentar tudo para deixar claro as obrigações, o que não acontece hoje no Brasil", disse Izar. Segundo ele, cada região tem uma realidade diferente. "Estamos levantando os problemas regionais para agir agora e depois criar um estatuto geral baseado neles", explicou.
Entre os projetos que tramitam na Câmara, há temas variados, como fim de circos com animais, abate humanitário, proibição do uso da pele de chinchila, restrição à caça em alguns Estados, médicos veterinários gratuitos para famílias de baixa renda e fracionamento de medicamentos. Sobre o aumento do rigor aos agressores, três projetos aguardam votação.
É preciso denunciar
Uma lei federal, de 1998, deveria garantir a punição a quem pratica ato de maus-tratos a animais. A legislação prevê detenção de três meses a um ano, com pagamento de multa. A prisão, no entanto, é praticamente não utilizada pela Justiça brasileira. A pena a um agressor, quase sempre, é revertida em pagamento de multa ou serviço comunitário. Para a primeira-dama de Porto Alegre (RS), Regina Becker, que criou uma secretaria especial para defender os animais na cidade, a impunidade é reflexo da falta de denúncias.
"A lei não é cumprida porque as pessoas não têm o hábito de fazer denúncias. É uma questão cultural, queremos que os animais sejam tratados como as crianças", defendeu. Segundo ela, a capital gaúcha tem uma média de 30 denúncias de maus tratos por dia. Em São Paulo, este número é mensal. "A primeira coisa que eu faço é procurar a polícia. O agressor normalmente é uma pessoa fria com relação a tudo. Ele justiça o ato com sendo contra 'um animal apenas, não humano'", relata ela.
Regina salienta que Porto Alegre está à frente dos outras cidades, pois dedicou uma secretaria de governo especialmente para resguardar os bichos. "Entendemos que é preciso dar ordem jurídica. Se temos direitos humanos, os direitos dos animais devem ser assegurados. Na secretaria, criada há cinco meses, desenvolvemos projetos de campanhas de castração na periferia, vacinação e posse responsável".
Há municípios, porém, onde ocorre o inverso. Em Laguna (SC), por exemplo, o canil da cidade foi denunciado por negligência em novembro de 2011, pois animais que eram recolhidos pela carrocinha não recebiam os cuidados e tinham a saúde agravada. Em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, as famílias que foram removidas para construção de diques na BR-448 foram impedidas de transportar seus animais, de acordo com o Movimento Gaúcho de Defesa Animal.
Negligência e falta de informação
Para a gerente de Programas Veterinários da ONG WSPA (que atua em mais de 50 países), Rosângela Ribeiro, o grande problema do País é a negligência no trato com animais, que vem acompanhada da falta de informações. "Existe a violência passiva (negligência) e a ativa (crueldade). No Brasil, temos muito mais casos de negligência. O problema da tortura é que a pessoa que violenta um animal é um violentador em potencial, e em algum momento ele vai acabar agredindo pessoas vulneráveis, como crianças e idosos", acredita.
Segundo estatísticas da Humane Society International (HSI), 88% dos animais que vivem em famílias com violência doméstica, são abusados, violentados ou mortos. "Nos Estados Unidos, toda vez que um caso de abuso de animais é levado a uma delegacia, o nome da pessoa é rastreado para saber se não há outro tipo de violência relacionada a ela", ressalta Rosângela.
Casos recentes
O caso mais polêmico de agressão a um animal foi protagonizado por uma enfermeira de Formosa (GO). Ela espancou um cachorro da raça yorkshire e matou o animal. Algumas cenas da agressão foram divulgadas na internet e a mulher responderá processo por maus tratos e tortura psicológica de incapaz.
Outros registros foram notícias nas últimas semanas e dividiram opiniões pelo país. Em Novo Horizonte (SP), um cão de quatro meses passou mais de 12 horas enterrado. O dono do animal, um aposentado de 59 anos, nega ter enterrado o animal vivo. Em Tanabi (a 477 km de São Paulo), uma cadela mestiça de boxer precisou passar por uma cirurgia para reconstrução da mandíbula. A mãe do dono da cachorra afirma que foi o rapaz quem agrediu o animal, porque ela teria mordido seu celular.
Em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, um filhote de cão vira-lata, com idade entre 30 e 45 dias, foi resgatado depois de passar mais de 24 horas agonizando com dois cortes profundos no pescoço em uma casa. Os ferimentos foram provocados pelo desempregado Cristiano da Silva, 31 anos. Ele disse que decidiu matar o filhote porque o choro dele o incomodava à noite.

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